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SAY HELLO TO MY BOOKS

SAY HELLO TO MY BOOKS

Qua | 30.11.16

Resumo dos 30 dias, 30 posts de Novembro

30 dias, 30 posts em Novembro. Era este o desafio em me comprometi aqui

Uns entraram a tempo e horas, outros nem por isso. Mas foi um mês recheadinho de posts com opiniões, discussões, listas e muita converseta sobre livros e é isso que interessa. Hoje, o 30º post vai ser um apanhado de tudo o que foi escrito e partilhado no blog caso tenham andado perdidos no último mês e não tenham visto algum post que possam ter interesse em ir espreitar. 

 

RESUMO

 

7 OPINIÕES

3 Contos de Terror - Stephen King

Comer, Orar, Amar - Elizabeth Gilbert

Mrs. Dalloway - Virginia Woolf

Sensibilidade e Bom Senso - Jane Austen

Até ao Fim do Mundo - Maria Semple

Mensagem - Fernando Pessoa

O Grande Gatsby - F. Scott Fitzgerald 

 

LIVROS DA MINHA VIDA

Livros da minha Infância

Livros da minha Adolescência

Livros da minha Juventude

 

4 TAGS LITERÁRIAS

Redes Sociais

By the Book

Apocalipse Zombie

Títulos de Livros

 

DISCUSSÕES LITERÁRIAS

Abandonar livros ou não

Quantidade vs Qualidade

 

CINEMA

5 Adaptações Cinematográficas muito boas

 

BOOKTUBE

Booktubers Preferidas (Brasil)

 

LISTAS DE LIVROS E AUTORES

Autores que quero ler

Livros que não tenho interesse em ler

Livros de Receitas de Natal que podiam vir cá para casa

3 Autores Portugueses que vale a pena ler

Livros que queria ler em 2016 e ainda não li

 

OUTROS TEMAS

25 Factos Literários Sobre Mim

Update 101 With Books (Setembro e Outubro)

Se eu fosse um livro...

O que a Black Friday trouxe à minha estante

10 Mandamentos para quem pede livros emprestados

5 Capas Feias da minha Estante

 

Ufa... Deu trabalho mas foi um mês óptimo em termos de interacção com vocês que passaram por aqui, pessoas novas que conheceram o blog, visualizações e percebi que gosto mesmo de escrever neste cantinho. Daquia uns tempos volto a fazer um mês intensivo destes. Agora, vamos lá aproveitar Dezembro com maratonas e cinematonas! 

Qua | 30.11.16

5 Capas Feias da minha Estante

Não se julga um livro pela capa. Todos sabemos que por trás de capas pouco atractivas estão, muitas vezes, histórias e personagens incríveis. Mas não podemos ignorar o poder que uma capa bonita tem. À primeira vista, se não soubermos nada sobre um livro, é a capa que nos vai chamar a atenção. O problema é que, em Portugal, há editoras não dão o devido valor às capas. Não percebem que são elas que podem fazer a diferença entre comprar o mesmo livro numa editora ou noutra? Quando quis comprar o Mrs. Dalloway de Virginia Woolf, por exemplo, tinha várias edições à escolha. Escolhi a da Clube do Autor simplesmente porque achava a capa linda quando, na verdade, saíria mais bem servida com a da Relógio D'Água a nível da tradução.

 

Uma capa bonita, bem trabalhada, pode tornar um livro num objecto de desejo para o leitor e, consequentemente, mais rentável para as editoras. Então não dizem que muitas vezes os olhos comem mais  que a barriga quando vemos uma mesa farta? Nos livros é igual. Claro que se o leitor souber, de antemão, que o o livro é bom, como acontece com clássicos ou bestsellers dos quais já ouviu falar, isso não irá interferir na compra. Mas quando são livros menos conhecidos, uma capa pode ser a razão pela qual o leitor se interessa por aquele livro, pegue nele no meio de uma pilha de livros na livraria, leia a sinopse, ache interessante e compre.

 

  

 Memórias Póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis

Uma capa roxa com o título preto e já está. Rápido, fácil e barato. Feia. Muito básica.

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Ensaio Sobre a Cegueira, José Saramago

Bem sei que hoje há edições mais bonitas, mas a que tenho é esta,

clássica dos livros de Saramago de primeira edição, ainda assim, feia.

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Budapeste, Chico Buarque

Eu sei que é um livro de bolso e que são edições baratas da Biis, 

mas não podia ter saído uma coisa mais bonitinha?

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O Reino do Dragão de Ouro, Isabel Allende

Até me podem dizer que esta capa tem a ver com a história, mas não gosto

e já vi por aí edições mais bonitas, como esta.

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O Mundo de Sofia, Jostein Garder

Sei que esta edição já tem 20 anos...mas parece aquelas montagens que se faziam no Paint

e toca a andar... Vá lá que a Editorial Presença melhorou a capa nos últimos anos...

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Ter | 29.11.16

O Grande Gatsby, F. Scott Fitzgerald

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Vi o filme antes de ler o livro. Fui  ao cinema assim que o filme estreou, em 2013, porque sou muito fã do DiCaprio, e só peguei no livro em 2015. Se estragou a experiência de leitura? Talvez. Já sabia como terminava a história e isso nunca é desejável...mas por outro lado, o filme tem imagens tão brutais que não me fez falta criar aquele ambiente no meu próprio imaginário. E falo, por exemplo, das festas megalómanas na mansão de Jay Gatsby, que estão muito bem representadas no filme e isso só melhorou a experiência de leitura nessas partes. 

 

Diz Italo Calvino que "Um clássico é um livro que nunca acaba de dizer o que tem para dizer". É, sem dúvida, o caso de "O Grande Gatsby". É daqueles livros que se tem que ler duas, três, quatro vezes para se conseguir retirar e interiorizar todas as mensagens que o autor quis passar. É romance, mas também é tragédia. É o sonho americano em ascensão e em queda. É a multidão e a solidão de mãos dadas. É a era do jazz, das festas loucase do desencanto pelo materialismo vazio. É a ambição, com triunfos e fracassos. É o amor e o desamor, tudo na mesma história. E isto é muito para digerir em apenas uma leitura. 

 

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Publicado em 1925, a obra traz-nos um retrato dos Loucos Anos 20, com as grandes festas e grandes excessos, acabando por simbolizar toda a ideia de sonho americano no papel de Jay Gatsby. Um homem de origem humilde, que trabalhou arduamente, fazendo o seu nome e fortuna,e forçou a sua entrada numa sociedade à qual não pertence. Uma vida de fachada, aparamente com tudo o que alguém pode desejar, onde lhe falta o mais importante: a mulher que ama, Daisy, o amor perdido da juventude, agora casada com o milionário Tom Buchanan. Vamos descobrir que tudo o que faz, tudo o que construiu, é apenas para tentar tê-la de volta. 

 

"É invariavelmente uma triste experiência, isto de olhar com os olhos diferentes para coisas

sobre as quais já havíamos exercido os nossos próprios dons de ajustamento". 

 

A história é narrada por Nick Carraway, primo de Daisy e vizinho do Gatsby. É ele que nos relata os acontecimentos vividos pelo protagonista e por todas as personagens que o rodeiam. Nick é a personagem mais sensata e é, muitas vezes, o "grilo falante" para Gatsby. É através das suas observações que vamos perceber os pormenores da história e que vamos acompanhando a reaproximação de Daisy e Gatsby. Um romance condenado à partida, marcado por um sentimento oco, superficial e ligado ao consumismo, longe de ser o ideal de devoção e dedicação de Gatsby.

 

"Assim vamos teimando, proas contra a corrente, incessantemente cortanto as águas,

a caminho do passado que não volta".

 

Tudo isto nos leva ao final trágico e arrebatador. E, mesmo já sabendo como a história terminava, lê-la fez-me viver todos aqueles sentimentos outra vez. O meu coração voltou a doer pelo Gatsby. 

 

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"O Grande Gastby" está em todas aquelas listas que vemos por aí: 25 Melhores Romances do século XX, 100 Melhores Romances de Sempre, 1001 Livros para Ler Antes de Morrer, etc. E a minha curiosidade só aumentava ao mesmo ritmo que surgiam estas listas. 

 

Gostei do livro, mas não fiquei mega fã, como sei que muita gente é. Talvez porque já a conhecia antes de ler. Ainda assim é a prova de que se podem escrever grandes histórias em poucas palavras. Não chega a 200 páginas e é o tamanho ideal para que só fosse contado o que realmente importa. Não gostei muito da tradução, quero voltar a lê-lo no original, em inglês. 

 

Título: O Grande Gatsby

Autor: F. Scott Fitzgerald

Edição: Clube do Autor, 2011

Ano de publicação: 1925

Nº páginas: 184

Seg | 28.11.16

Livros da minha Juventude

Tenho vindo a mostar, ao longo deste mês, livros que fizeram parte da minha formação e crescimento enquanto leitora. Primeiro, falei dos livros da minha infância e depois dos livros da minha adolescência, ali até aos 14 anos. Hoje quero falar-vos de livros que fizeram parte da minha juventude, entre os 15 e os 20. São livros que, de formas diferentes, me mostraram uma literatura mais "adulta", me fizeram refletir sobre diversos temas e me levaram para outras épocas e realidades que me formaram enquanto leitora e pessoa. 

 

 

 

Orgulho e Preconceito, Jane Austen (1813)

 Li-o quando tinha 15 anos, nesta edição de clássicos da Europa-América, que vem com a capa da série da BBC que vi na época e que é MA-RA-VI-LHO-SA (mil vezes melhor que os filmes). O livro foi-me oferecido pela minha mãe, que achava que eu não podia ficar sem conhecer Jane Austen e este clássico intemporal. Agradeço-lhe por isso até hoje, por me incentivar sempre a crescer e a ser melhor, inclusive nas leituras que faço. Comecei a lê-lo a medo, nunca tinha lido grandes clássicos. Mas as dúvidas quanto à linguagem, ao vocabulário, à força da própria história em si, dissiparam-se nos primeiros capítulos. Fiquei agarrada à história de Elizabeth Bennet e da sua família desde logo, fiquei a torcer para que o Mr. Darcy se chegasse à frente, para que se entendessem, para que corresse tudo bem. Não é um amor fácil, não é um amor instântaneo que tanto se lê por aí, é uma história de valor e de conquista. E mais não preciso dizer porque certamente a maior parte de vocês já o leu. Eu tive a sorte de o ler há quase quinze anos e de ter crescido com esta história a acompanhar-me e com o Mr. Darcy como expoente máximo de crush literário. 

 

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O Diário de Anne Frank, Anne Frank (1947)

 Li-o na mesma altura que o anterior, também oferta da minha mãe que me queria abrir os olhos para o mundo. O Diário de Anne Frank dispensa apresentações. Acho que não há ninguém no mundo que nunca tenha ouvido falar do livro, da Anne ou do que lhe aconteceu. Lê-lo, na altura, foi um murro no estômago. Ela era só uma adolescente como eu, com sonhos, ideias, sedenta de poder ver e conhecer o mundo, de ter amigos, passear, apaixonar-se. Morreu com 15 anos num campo de concentração. Morreu com a idade com que eu li o livro. Mexeu muito comigo na altura. Sei que foi a partir daí que o tema do Holocausto começou a interessar-me, comecei a ler mais sobre o assunto, a procurar informações, fotografias e, mais tarde, a ver documentários e filmes que abordassem o assunto. É, ainda hoje, um dos temas que mais me atrai e que mais mexe comigo. 

 

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Os Maias, Eça de Queiroz (1888)

 Tive que ler Os Maias para a disciplina de Português no 12º ano. Era uma das obras que podia sair no Exame Nacional, em 2005. E eu, que até gostava de alguns dos livros obrigatórios que tínhamos que ler na escola, estava com medo deste pequeno calhamaço. Era uma responsabilidade ler Eça de Queiroz. O que eu não sabia era que se ia tornar num dos meus livros preferidos da vida. O que ninguém me tinha dito é que Eça escreve como ninguém, com humor, ironia e sarcasmo sobre tudo o que o rodeia e que nós, mesmo vivendo mais de um século depois dele, conseguimos rir e identificar particularidades da vida social comuns ainda hoje. O Carlos da Maia, a Maria Eduarda, o João da Ega, e outros personagens, acompanharam essa altura da minha vida quase como meus amigos. Acabei por lê-lo com um prazer imenso, quando muitos dos meus colegas só liam os resumos para poderem passar no Exame. Que livro brutal! 

 

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O Crime do Padre Amaro, Eça de Queiroz (1875)

 Um ano depois de ter lido Os Maias, queria ler mais de Eça de Queiroz. Felizmente em minha casa havia a coleção completa das obras queirosianas. Peguei n' O Crime do Padre Amaro com as expectativas altas. Seria díficil igualar o sentimento que Os Maias despertou em mim. Mas, para minha surpresa, conseguiu chegar muito perto. Outra história incrível e brilhantemente escrita e contada. E, por se tratar de uma obra polémica, que causou protestos da Igreja Católica, mais piada achei. 

 

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O Código DaVinci, Dan Brown (2003)

 Este livro está um bocadinho deslocado nesta lista, porque não tem nada a ver com os anteriores, sem ser ter sido lido naquele período da minha vida. Não se tornou num dos meus preferidos, nem é um grande clássico da literatura mundial. Mas é um livro que põe em causa muita coisa e que, por isso mesmo, me fez refletir muito na altura em que o li. Despertou-me para temas que não ocupavam muito espaço no meu dia-a-dia (aos 16 anos os nossos interesses são outros). O suspense e mistério que abrangem toda a história deixou-me muito curiosa e marcou a minha vida de leitora na época, porque queria falar do livro com toda a gente, queria que o lessem para poder debater os factos com as pessoas que me rodeavam. E acho de valor quando um livro provoca uma reação assim. 

 

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Sei lá (1999) / Português Suave (2008), Margarida Rebelo Pinto 

 Sim, Margarida Rebelo Pinto está nesta lista, porque fez parte da minha juventude como leitora e não posso, nem quero, ignorar isso. Hoje em dia, não me identifico com a escrita dela, apesar de não ter legitimidade para falar das obras mais recentes, porque não as li. Então vamos voltar um bocadinho atrás para o Sei Lá. Li-o nesta edição antiga, talvez a primeira, e voltei a lê-lo uns anos mais tarde para ver se a minha opinião mudava. Claro que uma miúda de 16 anos e uma jovem mulher de vinte e poucos têm opiniões diferentes e, efectivamente, a minha opinião mudou. Hoje em dia acho-o um bocadinho superficial, com um enredo previsível ainda que com umas reviravoltas engraçadas. Quando o li pela primeira vez, lembro-me de gostar muito. Um romance em que quatro amigas na casa dos 20, vivem e falam dos problemas, amores e desamores, trabalho, sucessos e fracassos. Isto na cabeça de uma miuda de 16 é giro porque imaginamos se o nosso futuro será igual. 

Uns anos depois li Português Suave. Uma escrita e uma história mais maduras em que temos três narradores. Três mulheres, três gerações da mesma família. Lembro-me que o li em poucos dias, em viagens de comboio para a faculdade, e que gostei bastante. É um livro light mas foi o primeiro livro que li em que tínhamos mais que um narrador e, consequentemente, mais que um ponto de vista. Como leitora, foi importante. 

 

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Dom | 27.11.16

TAG | Títulos de Livros

Já fiz tags com livros, com personagens, com redes sociais, mas faltava por aqui uma tag com títulos. Dos melhores aos piores, escolhi vários títulos de livros que tenho na estante (uns já li, outros ainda não) para no final criar um título próprio juntando todos eles. Vi a TAG neste vídeo e acrescentei mais algumas categorias. 

 

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O título mais longo - Tieta do Agreste, Pastora de Cabras ou a Volta da Filha Pródiga, melodramático folhetim em cinco sensacionais episódios e comovente epílogo: emoção e suspense! (Jorge Amado)

 

O título mais curto - IT (Alexa Chung)

 

Um título que não tem nada a ver com o livro - Até ao Fim do Mundo (Maria Semple)

 

Um título que descreve o livro perfeitamente - O Fim da Inocência (Francisco Salgueiro)

 

O título mais chato - O Preço do Dinheiro (Ken Follet), booooring.

 

Categorias acrescentadas:

 

O título mais bonito – No meu peito não cabem pássaros (Nuno Camarneiro)

 

O título mais feio –  Ricos, bonitos e loucos (Manuel Arouca), título muito básico. 

 

O título mais engraçado – À noite logo se vê (Mário Zambujal)

 

Um título com um nome próprio – Catarina de Aragão, A Princesa Determinada (Philippa Gregory)

 

Um título com um número – 1984 (George Orwell), um clássico.

 

Um livro comprado apenas por causa do título – Como é linda a puta da vida (Miguel Esteves Cardoso), não foi só por causa do título, mas também. 

 

Misture todos os títulos que escolheu e faça o seu próprio título:

No meu peito não cabem 1984 pássaros ricos, bonitos e loucos, mas à noite logo se vê, porque o preço do dinheiro provoca o fim da inocência para a Tieta e a Catarina de Aragão, duas IT girls, que vão até ao fim do mundo porque sabem como é linda a puta da vida.

 

Dom | 27.11.16

10 Mandamentos para quem pede livros emprestados

Se és daquelas pessoas que pede sempre livros emprestados em vez de os comprares, se tens vários livros emprestados de pessoas diferentes em tua casa e já nem sabes quais são de quem, se os levas contigo para qualquer lugar e os tratas de forma desleixada, então este post é para ti! Livros são os objectos mais preciosos e estimados pelos leitores, valem mais que os bibelôs que que estão em cima da televisão da avó, valem mais que aqueles sapatos que a mãe comprou no último Natal, valem mais ainda que o carro novo do pai ou o bilhete de época do Benfica do marido. Por isso, se vão pedir um livro emprestado a um leitor convicto e assumido, tenham em conta estes 10 Mandamentos, para não perderem uma amizade ou ficaram mal vistos aos olhos do vosso amigo "livrático". 

 

  1. Não pedirás emprestados livros que têm valor sentimental para o seu dono.
  2. Não comerás ou beberás em cima do livro emprestado. 
  3. Não marcarás as páginas com as orelhas do livro ou dobrando os cantos das próprias páginas. 
  4. Não emprestarás o livro a terceiros. 
  5. Não andarás com ele dentro da mala diariamente, perdido no meio das chaves, carteira, telemóvel e etc.
  6. Não irás rabiscar, sublinhar ou escrever o que quer que seja em nenhuma zona do livro.
  7. Não pedirás o livro emprestado para ficar esquecido num canto numa pilha com outros livros.
  8. Não irás demorar mais que meio ano a devolvê-lo. 
  9. Não irás viajar com ele, especialmente, na mala de porão em viagens de avião.
  10. Comprarás um livro novo para dar à pessoa caso percas ou estragues o mesmo.

 

E, para completar, deverás agradecer o gesto de carinho e amizade por te terem emprestado esse bem precioso, quando o devolveres. Sigam estes Mandamentos do Empréstimo de Livros e certamente vão conseguir manter os laços de amizade com quem o emprestou. 

 

Digam-me se me esqueci de algum Mandamento importante ou qual seria essencial para vocês ao emprestar um livro. 

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