Bom ano!
Primeiro post de 2019. Já vamos a meio do mês, mas precisei destas duas semanas para assentar ideias, projetos, planos e emoções. Precisei refletir sobre tudo o que passou e pensar no que aí vem, tentando ao mesmo tempo viver o presente - muito ao estilo mindfulness (o que me lembra que ainda não terminei o livro sobre isso).
2018 foi um ano morno. Teve coisas bem boas, outras assim-assim. Felizmente, nada de muito mau. Não morreu ninguém. Não digo isto de (...)
Há muito tempo que não falo aqui de livros. Ou de outra coisa qualquer, na realidade. Por coincidência abri hoje o blog e o último post é de 25 de Junho. Hoje, exatamente dois meses depois (post escrito dia 25 de Agosto), parece-me que essa data foi há uma eternidade. Estava a três dias de fazer anos. Festejei duas vezes, com família e amigos, e comecei o meu novo ano cheia de energia e motivação. Portugal saiu do mundial e o verão começou a sério, finalmente. Fui ao NOS (...)
...com listas intermináveis de títulos, separados por editoras, em folhas de papel A4, escritas de um lado e de outro.
...perguntar se há livros de Sopa de Letras.
...tentar que os filhos comecem a gostar de ler.
...porque se sentem acompanhadas ali.
...porque há farturas.
Como não amar?
Parece que aconteceu tudo este fim de semana, não foi? Então aqui vão alguns pensamentos soltos sobre o mesmo:
- O vestido da Meghan era realmente muito simples e eu, pessoalmente, gostei muuuito mais do da Kate, que sonho de vestido (não venham com o mimimi que não se deve comparar, porque obviamente é a comparação mais lógica e não com o da Diana há 76 anos).
- O cabelo da Meghan mal apanhado ali na testa do lado esquerdo fez-me comichão o tempo todo.
- (...)
Entrei nos 30. Acabei de pagar o meu carro. Comecei a fazer voluntariado, semanalmente. Tornei-me madrinha da bebé mais querida, que selou uma amizade com mais de dez anos. Viajei para um país novo com uma das minhas pessoas preferidas no mundo. Aprendi a fazer tapiocas (e faço muita bem). Descobri que tenho que começar a usar óculos e que os meus ouvidos são manhosos (a idade não perdoa). Perdi o meu avô. E foi doloroso. Fiquei "orfã" de avós. Voltei à Biblioteca. D (...)
Eu costumava adorar o Natal. Gosto de datas especiais, adoro o meu aniversário, o aniversário de pessoas próximas, gosto de entrar no espírito que estes dias pedem. Adorava enfeitar a casa, comprar decorações natalícias, fazer doces, e aproveitar os dias com a família, mesmo aquela que está longe e vemos pouco. Mas depois os anos passam, há pessoas importantes que já não estão cá, vamos sendo menos à mesa e o Natal passa a significar mais trabalho que diversão. Este (...)